Geografia da Amizade

Geografia da Amizade

Amizade...Amor:
Uma gota suave que tomba
No cálice da vida
Para diminuir seu amargor...
Amizade é um rasto de Deus
Nas praias dos homens;
Um lampejo do eterno
Riscando as trevas do tempo.
Sem o calor humano do amigo
A vida seria um deserto.
Amigo é alguém sempre perto,
Alguém presente,
Mesmo, quando longe, geograficamente.
Amigo é uma Segunda eucaristia,
Um Deus-conosco, bem gente,
Não em fragmentos de pão,
Mas no mistério de dois corações
Permutando sintonia
Num dueto de gratidão.
Na geografia
da amizade,
Do amor,
Até hoje não descobri
Se o amigo é luz, estrela,
Ou perfume de flor.
Sei apenas, com precisão,
Que ele torna mais rica e mais bela
A vida se faz canção!

"Roque Schneider"



Quem sou eu

Salvador, Bahia, Brazil
Especialista em Turismo e Hospitalidade, Geógrafa, soteropolitana, professora.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

População brasileira atingirá seu pico em 2030.




Publicados em 13/10/2011, estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre demografia, com base em análises de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009, do IBGE, apontam que em 2030, o Brasil deve ter 206,8 milhões de habitantes, atingindo seu pico populacional. De acordo com o levantamento, caso não ocorra um aumento na fecundidade no país, em 2040 a população brasileira vai diminuir em relação a 2030, com 204,7 milhões de habitantes.

Sendo assim, nas próximas décadas, há a tendência de que haja um grande envelhecimento da população, combinada com uma redução rápida da população jovem.

Em 2009, a proporção de idosos no país era de 11,4% da população, contra 7,9% em 1992.
Num movimento contrário, o percentual de jovens caiu de 33,8% em 1992 para 24% em 2009. E a partir de 2030, as projeções são de que apenas os grupos populacionais na faixa acima de 45 anos cresça.

Enquanto isso, a taxa de fecundidade no país continua abaixo da taxa de reposição populacional, mantendo os índices de 2007 e 2008. Em 2009, essa taxa foi de 1,8 filho por mulher.

Segundo técnicos do Ipea, essas tendências impactarão de forma firme o mercado de trabalho e as políticas públicas, com possíveis alterações nas aposentadorias, além de forçar a iniciativa privada a se adequar a uma oferta de mão-de-obra mais envelhecida com conseqüentes aumento de gastos com planos de saúde e capacitação e/ou atualização para o uso de novas tecnologias.

Essas alterações indicam que houve um ganho social devido à redução da mortalidade em todas as faixas etárias e para o aumento da expectativa de vida.

O estudo também mostrou alterações na estrutura familiar brasileira. O número de casal com filho caiu, de 62,8% em 1992 para 49,9% em 2009. Em compensação, houve um aumento das famílias constituídas por casais sem filhos (16,2% em 2009) e de homens e mulheres morando sozinhos (7,5% para eles e 8,9% para elas). Mães com filhos

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