Geografia da Amizade

Geografia da Amizade

Amizade...Amor:
Uma gota suave que tomba
No cálice da vida
Para diminuir seu amargor...
Amizade é um rasto de Deus
Nas praias dos homens;
Um lampejo do eterno
Riscando as trevas do tempo.
Sem o calor humano do amigo
A vida seria um deserto.
Amigo é alguém sempre perto,
Alguém presente,
Mesmo, quando longe, geograficamente.
Amigo é uma Segunda eucaristia,
Um Deus-conosco, bem gente,
Não em fragmentos de pão,
Mas no mistério de dois corações
Permutando sintonia
Num dueto de gratidão.
Na geografia
da amizade,
Do amor,
Até hoje não descobri
Se o amigo é luz, estrela,
Ou perfume de flor.
Sei apenas, com precisão,
Que ele torna mais rica e mais bela
A vida se faz canção!

"Roque Schneider"



Quem sou eu

Salvador, Bahia, Brazil
Especialista em Turismo e Hospitalidade, Geógrafa, soteropolitana, professora.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Formação de Novo Governo Provisório na Líbia.



O presidente do novo regime do Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio, Mustafá Abdul Jalil, anunciou nesta segunda-feira,03/10/2011,  em Benghazi, a formação de um governo provisório na Líbia.

"O CNT e Mahmud Jibril (chefe do executivo) conseguiram (...) reformar o executivo", declarou Jalil durante uma coletiva de imprensa em Benghazi, sede do CNT. "Nós pedimos ao povo líbio paciência, pois a libertação se aproxima. O CNT e Mahmud Jibril (chefe do Executivo) chegaram nos últimos dois dias à conclusão da necessidade de reformar o Executivo".

Segundo o presidente do CNT, Mahmud Jibril continua a liderar o Executivo e vai continuar no seu posto de "ministro" das Relações Exteriores. "Ontem (domingo) eu apresentei minha demissão ao Conselho Nacional de Transição. Eles consideraram que este não é o momento e que isso pode afetar a unidade nacional", declarou Jibril durante a mesma coletiva.

"Eu levei isso em consideração e sobre esta base, pedi demissão, mas ela só acontecerá depois da libertação total do país", acrescentou.

Jibril será nomeado novo chefe interino de governo, enquanto o ministro das finanças e de petróleo, Ali Tarhouni, será anunciado como vice. Outro cargo que já teria um nome é para o ministério da Defesa, que segundo a rede Al Jazeera, será comandado por Salem Joha, comandante do CNT em Misrata.

Os nomes dos demais integrantes do gabinete, que foram definidos no final de semana, devem ser anunciados aos poucos.

Além do anúncio do novo governo, Jalil declarou na entrevista que a produção de petróleo na Líbia está se recuperando mais rápido do que o previsto, mas disse que a total normalização da produção ainda deve levar entre 12 a 18 meses.

Rebeldes iniciam ofensiva final a Sirte
Forças do Conselho Nacional de Transição (CNT) disseram ter dado início na Líbia ao que um comandante definiu como a "ofensiva final" pelo comando de Sirte, cidade natal do coronel Muammar Kadafi.
A cidade, um dos últimos redutos do ditador no país, viveu semanas de duros conflitos e estava sob cessar-fogo nos últimos dois dias, para permitir a fuga de civis. Nesta segunda-feira, porém, o centro da cidade foi alvejado por disparos de morteiros e foguetes de tropas do CNT, pondo fim à trégua.

As forças do CNT, que tentam consolidar seu controle sobre a Líbia e obter legitimidade interna e externa, trouxeram a maior parte de sua artilharia para enfrentar os aliados de Kadafi que estão em Sirte nas últimas três semanas.

Apesar de ter tomado o aeroporto local, o CNT ainda enfrenta dificuldades para avançar rumo ao centro da cidade. Agora, oficiais dizem tentar uma ofensiva final, mas não têm ideia de quanto tempo ela vai durar. Além disso, começam a faltar mantimentos e, segundo a Cruz Vermelha, a situação dos feridos é caótica.

A tomada de Sirte representaria uma vitória psicológica e estratégica para as forças do governo transitório e poderia incentivar a rendição de aliados de Kadafi em Bani Walid, outra cidade que ainda é dominada por aliados do antigo regime e que vive dias de fortes confrontos.

Melanésia, Micronésia e Polinésia






A Oceania é um continente que caracteriza-se pela grande presença de ilhas. O nome Oceania é uma referência ao oceano Pacífico, que é a principal referência de unidade da região.

É importante lembrar que nem todos os arquipélagos do Pacífico fazem parte da Oceania. Os que estão próximos à América pertencem a este continente. O mesmo raciocínio se aplica às ilhas próximas da Ásia - como é o caso do Japão, da Indonésia e das Filipinas.

A Oceania possui cerca de 30 milhões de habitantes que o cupam terras de cerca de 9 milhões de Km2. Sozinha, a Austrália representa 85% dessa superfície e concentra 60% da população. As outras ilhas, cujo número se aproxima de 10 mil, dividem-se em três grandês grupos:
Melanésia: abrange as ilhas situadas a Nordeste da Austrália, da Nova Guiné às ilhas Fiji.
Polinésia: estende-se da Nova Zelândia ao Havaí.
Micronésia: compreende as ilhas situadas ao Norte da Melanésia.

Doutrina Bush


Em 11 de setembro de 2001, dois aviões foram lançados com tripulação, seus passageiros e terroristas suicidas sobre as duas torres do World Trade Center, em Nova York. Essa foi a parte mais "espetacular" de uma seqüência de atentados: o Pentágono foi atingido por outro avião, enquanto mais um caiu próximo à cidade de Pittsburg, antes de atingir o alvo - provavelmente a Casa Branca em Washington. De fato, tudo parecia um grande espetáculo, com cenas ao vivo, mostrada pelas TVs de todo o mundo.

A organização terrorista Al Qaeda foi responsabilizada pelo ataque aos Estados Unidos. A base da Al Qaeda estava sediada no Afeganistão, onde se encontrava o seu principal líder, o milionário de origem saudita Osama Bin Laden. O Afeganistão, controlado pelo grupo islâmico radical Talebã, se recusou a entregar Osama Bin Laden e a destruir a base da organização terrorista. Em 7 de outubro de 2001, tropas anglo-americanas atacaram o Afeganistão com o apoio do grupo afegão anti-talebã, Aliança do Norte. A derrota do regime Talebã foi seguida da ocupação do país por tropas anglo-americanas e a instalação no poder de um governo pró-Estados Unidos.

Os Estados Unidos utilizaram os atentados de 11 de setembro como justificativa a uma "cruzada mundial contra o terror" em defesa da "paz mundial" e da sua segurança interna. O terrorismo, os governos que lhe dão apoio e abrigo e os países que desenvolvem armas de destruição em massa e que contestam o poder norte-americano, foram colocados como os principais alvos da nova doutrina de segurança nacional. Passaram a ser classificados em um agrupamento denominado "Eixo do Mal". Num primeiro momento, de forma declarada, constavam neste grupo o Iraque, o Irã e a Coréia do Norte, já que o Afeganistão já havia sido ocupado pelas tropas norte-americanas.
O “Eixo do Mal”
A expressão "Eixo do Mal" foi utilizada pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em seu discurso anual no Congresso norte-americano em 2002, para se referir a três países (“Estados vilões”) que constituíam uma grave ameaça ao mundo e à segurança dos Estados Unidos: Coréia do Norte, Irã e Iraque. Estes países, segundo Bush, desenvolviam armas de destruição em massa ou patrocinavam o terrorismo regional e mundial, ou faziam as duas coisas ao mesmo tempo. Mais tarde os Estados Unidos incluíram também Cuba, Líbia e Síria a este seleto grupo de países. A expressão eixo do mal é uma dupla referência histórica: eixo lembra o eixo Berlim-Roma na Segunda Guerra Mundial (nazifascismo) e mal retoma o termo império do mal, forma como o governo Reagan se referia à União Soviética durante a Guerra Fria. Um eixo do mal mantém latente a ameaça exterior e justifica a necessidade de manutenção de um expressivo orçamento, do governo Bush, na defesa.

A Doutrina Bush - a guerra preventiva
Em 2002, o presidente George Bush divulgou o documento "A estratégia de segurança nacional dos Estados Unidos", que ficou conhecido como "Doutrina Bush". Este documento apresenta as estratégias político-militares que passaram a ser adotadas pelo país em nome da defesa nacional, frente às ameaças a que poderiam estar sujeitos o território e o povo norte-americanos.
O documento declara a intenção dos Estados Unidos em agir militarmente, por conta própria e decisão unilateral em nome do direito de autodefesa, de maneira preventiva e antecipada: atacar antes e perguntar depois. Dessa forma, os Estados Unidos, em nome do anti-terrorismo e do combate de países considerados e avaliados como ameaçadores aos seus interesses, justificaram as suas ações e procuraram torná-las legítimas diante da opinião pública norte-americana e internacional.

A Doutrina Bush determinou ainda o fortalecimento das alianças com outros Estados para derrotar o terrorismo no mundo. Mas a arrogância da declaração norte-americana deixou claro que, em nome da "paz e da segurança internacional", os Estados Unidos não permitirão a ascensão de qualquer potência, a ponto de rivalizar com o seu poder e a sua liderança militar, alcançada desde o fim da Guerra Fria e da URSS. Ao afirmar a sua condição de superpotência militar global, a Doutrina Bush aponta para o alargamento dos interesses econômicos norte-americanos. Parte desses interesses está associada à garantia de controle das principais fontes estratégicas de energia, com a intensificação de sua influência no Oriente Médio e na Ásia Central, regiões detentoras das maiores jazidas de petróleo e gás natural do planeta.

Terrorismo e ataques preventivos
A guerra e a ocupação do Iraque, embora façam parte das ações pragmáticas da Doutrina Bush de guerra preventiva, não foram apoiadas em provas de que este país desenvolvesse armas de destruição em massa (justificativa para a sua invasão) ou financiasse o terror. Depois dos Estados Unidos declararem a vitória sobre o Iraque, de terem conseguido a prisão de Saddan Hussein e o estabelecimento de um governo provisório, a situação do Iraque permaneceu incontrolável.
Ao contrário do que propõe a Doutrina Bush, os ataques terroristas, a insurreição de grupos armados contra a ocupação estrangeira e os conflitos entre as principais etnias ameaçam a estabilidade do país e apontam para uma perspectiva de total descontrole da situação. Os norte-americanos usaram seu poderio militar para favorecer suas empresas do setor petrolífero e da construção civil e ampliarem sua influência no Oriente Médio.

A Doutrina Bush mudou a direção das relações internacionais dos Estados Unidos, substituindo os princípios da contenção da época da Guerra Fria - baseada na persuasão e dissuasão - pelo de ataques preventivos. Consolidou o unilateralismo como princípio norteador da nova política externa norte-americana, indiferente aos tratados e instituições internacionais.


Divisão Internacional do Trabalho


A divisão de atividades e serviços entre os inúmeros países do mundo recebe o nome de Divisão Internacional do Trabalho (DIT).

Há países que são exportadores de matéria-prima e de mão-de-obra barata. Caracterizados por uma industrialização tardia, eles têm, quase sempre, economias frágeis e sofrem grande número de crises econômicas. E há países de economia mais forte, industrializados, cujas crises econômicas ocorrem de maneira esporádica.

Os países de economia frágil necessitam receber investimentos dos países mais ricos. Então, para atrair esses investimentos e melhorar suas economias fragilizadas, oferecem amplas isenções de impostos, leis ambientais frágeis, entre outras facilidades.

Ao longo do tempo, diferentes combinações das atividades produtivas entre os países implicaram em diversas formas de Divisão Internacional do Trabalho. A DIT expressa, portanto, essas diferentes fases da evolução histórica do capitalismo: começando pela relação entre metrópoles e colônias - e chegando às relações em que países desenvolvidos se agregam a países subdesenvolvidos ou não industrializados.

Origem da Divisão Internacional do Trabalho
No final do século 15, o ciclo de reprodução do capital estava assentado, principalmente, na circulação e na distribuição de mercadorias entre metrópoles e colônias. As regiões do mundo passaram a desenvolver funções diferenciadas, uma vez que cada uma se especializou em fornecer produtos manufaturados, matérias-primas, metais preciosos, etc.

Os diferentes papéis assumidos pelos países inauguraram a divisão internacional do trabalho, inicialmente caracterizada pela exportação de manufaturas pelas metrópoles e pela produção de matérias-primas pelas colônias.

A necessidade européia de expandir seu capital mercantil resultou na conquista de novas terras. A partir desse momento, várias partes do mundo foram submetidas a uma dinâmica de produção e circulação comandada pelos europeus. Ou seja, a Europa impunha funções econômicas a vários outros países. Foi o início de um domínio que se estende até os nossos dias.

Primeira Divisão Internacional do Trabalho
Com a consolidação do sistema capitalista no século 18, ocorreu uma intensa transformação no processo produtivo, a Revolução Industrial. Nesse período, a Divisão Internacional do Trabalho sofre modificações, causadas pelo surgimento de um novo modelo de produção, no qual as fábricas tomam o lugar da produção artesanal. Essa nova fase irá se estender da Revolução Industrial até a Segunda Guerra Mundial.

Com a primeira Revolução Industrial (1780-1820), a Inglaterra surgiu como o país da industrialização, transformando-se na grande oficina do mundo ao longo do século 19. A combinação entre seu poder militar e as formas superiores de produção industrial colocou a Inglaterra em uma posição de hegemonia na economia mundial, assumindo o centro do capitalismo mundial.

Nesse momento, o mundo está dividido em países que se especializaram em fornecer matérias-primas e países que, utilizando essas matérias-primas, fornecem produtos industrializados. De forma geral, os primeiros ficaram atrelados ao subdesenvolvimento - e os demais, especializados em produzir produtos de maior valor, desenvolveram-se e tornaram-se líderes do sistema capitalista.

Segunda Divisão Internacional do Trabalho
A partir do início do século 20, a Inglaterra passou a registrar sinais de fragilidade na sua condição de potência hegemônica, agravada por duas guerras mundiais e também pela crise de 1929. Depois da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos assumem, então, a posição de nação hegemônica.

Essa nova fase do desenvolvimento do capitalismo ficou conhecida como capitalismo financeiro - e causou novas modificações na Divisão Internacional do Trabalho. Nessa época, os países subdesenvolvidos começaram a ser financiados pelos países detentores de capital, e muitas empresas passaram a instalar filiais em diferentes nações do mundo, o que acabou transformando muitos países subdesenvolvidos - que eram apenas produtores primários - em exportadores de produtos industrializados, alterando as relações comerciais que predominavam no mundo.

Outro fato a ser destacado é que o modelo de produção começou a ser substituído, uma vez que o fordismo não dava mais conta da demanda e não atendia mais às exigências do mercado internacional.

Terceira Divisão Internacional do Trabalho
Superada a destruição provocada pela Segunda Guerra Mundial, a economia mundial voltou a crescer num ritmo mais acelerado do que antes. As empresas dos países industrializados assumiram proporções gigantescas, tornaram-se grandes conglomerados e se expandiram cada vez mais pelo mundo, encarregando-se de globalizar não apenas a produção, mas também o consumo.

Assim, desde a década de 1970 assiste-se uma modificação substancial na Divisão Internacional do Trabalho, ocasionada por dois vetores principais: o processo de reestruturação empresarial, acompanhado da uma nova Revolução Tecnológica, e a expansão de investimentos de grandes empresas no exterior.

Gradativamente, grandes empresas construíram filiais em vários países (inclusive subdesenvolvidos e recém-independentes, na Ásia e na África). Esse processo, intensificado pela globalização, transformou muitos países subdesenvolvidos - que, no passado, eram meros produtores primários - em exportadores de produtos industrializados, alterando as relações comerciais que predominavam no mundo.

Essas empresas tornaram-se, assim, multinacionais ou transnacionais. É o que explica, fundamentalmente, o fato de alguns países subdesenvolvidos terem se industrializado nesse período. No entanto, esse processo de industrialização é desigual, uma vez que os tipos de indústria e tecnologia empregados não são os mesmos das matrizes.

Cada vez mais indústrias poluidoras tendem a se instalar nos países subdesenvolvidos, pois elas consomem grandes quantidades de matéria-prima e de energia, além de necessitarem de muita mão-de-obra. Em outras palavras, as empresas transnacionais têm buscado seus próprios interesses, sem considerar as conseqüências sociais, econômicas e ambientais que ocorrem nos países onde suas filiais estão instaladas.

Conurbação: Limites entre cidades vizinhas desaparecem


Damos o nome de conurbação a uma extensa área urbana composta por cidades e vilarejos que foram surgindo e se desenvolvendo um ao lado do outro, formando um conjunto. O termo foi introduzido na geografia em 1915, popularizando-se depois de ter sido usado em recenseamentos realizados na Inglaterra.

Com o aumento da urbanização, a área das cidades se amplia, fazendo com que os limites entre municípios vizinhos - ou entre um município e seus subúrbios - se confundam.

Assim, onde antes existiam várias cidades, passa a haver uma única e grande mancha urbana, ou seja, um conjunto de espaços urbanizados que engloba mais de uma cidade.

Isso ocorre principalmente nas regiões mais desenvolvidas, onde geralmente há uma grande rodovia, um porto ou sistemas de comunicação aperfeiçoados que contribuem para a expansão continuada da área física das cidades.

Problemas de infra-estrutura
As cidades que sofreram um processo de conurbação, e que antes tinham vida política e administrativa autônoma, acabam se comportando como parte integrante da metrópole.

O resultado desse crescimento desordenado, contudo, é o surgimento de diversos problemas de infra-estrutura: serviços de energia, transporte, coleta de esgoto, abastecimento de água, saúde e educação tornam-se insuficientes para atender a maioria da população.

Nessas cidades é comum também a ocorrência das chamadas migrações pendulares, um intenso fluxo de pessoas, que acontece por diversos motivos.

Depois que os problemas gerados pela conurbação foram percebidos, os governos criaram conselhos deliberativos (nomeados pelos governos estaduais) e consultivos (formados por representantes dos municípios que fazem parte da metrópole) para administrar de maneira conjunta as dificuldades.
Entretanto, como o crescimento urbano não pára, também surgiram as megalópoles, que correspondem a conurbações gigantescas, envolvendo áreas metropolitanas já conurbadas e cidades vizinhas.

Conurbações no Brasil
No Brasil, as conurbações surgem com as primeiras regiões metropolitanas, que começam a aparecer entre as décadas de 1950 e 1970, com o avanço do processo de industrialização.

Segundo o Censo de 2000, de cada dez habitantes do Brasil, oito moram em cidades. Estudos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2006 (Pnad 2006) apontaram que 83,3% dos brasileiros vivem em zonas urbanas.

Exemplos de conurbação no Brasil: Juazeiro e Petrolina, no rio São Francisco; a Grande São Paulo (que envolve mais de 30 municípios); o Grande Rio de Janeiro (com cerca de 20 municípios).

Continentes Características de cada uma das regiões


Extremos geográficos dos continentes
Continente
Característica
País
Grandeza
O mais extenso
Sudão
2.505.813 km2
O menos extenso
Seychelles
455 km2
Com a maior densidade populacional
Maurício
550 hab./km2
Com a menor densidade populacional
Chade
0,5 hab./km2
Com a maior esperança de vida
Reunião
79 anos
Com a menor esperança de vida
Serra Leoa
33 anos
O mais extenso
Nicarágua
130.000km2
O menos extenso
Granada
344 km2
Com a maior densidade populacional
Barbados
697,6 hab./km2
Com a menor densidade populacional
Belize
8,6 hab./km2
Com a maior esperança de vida
Dominica
80 anos
Com a menor esperança de vida
Haiti
48 anos
O mais extenso
Canadá
9.970.610 km2
O menos extenso
México
1.958.201 km2
Com a maior densidade populacional
México
50,1 hab./km2
Com a menor densidade populacional
Canadá
3,2 hab./km2
Com a maior esperança de vida
Canadá
81 anos
Com a menor esperança de vida
México
70 anos
O mais extenso
Brasil
8.547.403,5 km2
O menos extenso
Suriname
163.265 km2
Com a maior densidade populacional
Colômbia
35,9 hab./km2
Com a menor densidade populacional
Suriname
2,5 hab./km2
Com a maior esperança de vida
Chile e Uruguai
76 anos
Com a menor esperança de vida
Bolívia
59 anos
O mais extenso
Rússia
12.704.097 km2
O menos extenso
Cingapura
641 km2
Com a maior densidade populacional
Cingapura
3.500 hab./km2
Com a menor densidade populacional
Mongólia
1,5 hab./km2
Com a maior esperança de vida
Japão
83 anos
Com a menor esperança de vida
Afeganistão
43 anos
O mais extenso
Rússia
4.371.303 km2
O menos extenso
Vaticano
0,44km2
Com a maior densidade populacional
Mônaco
15.461 hab./km2
Com a menor densidade populacional
Islândia
3 hab./km2
Com a maior esperança de vida
França e Suíça
82 anos
Com a menor esperança de vida
Rússia
58 anos
O mais extenso
Austrália
7.682.300 km2
O menos extenso
Nauru
21,3 km2
Com a maior densidade populacional
Ilhas Marshall
555,6 hab./km2
Com a menor densidade populacional
Austrália
2,4 hab./km2
Com a maior esperança de vida
Austrália
81 anos
Com a menor esperança de vida
Nauru
50 anos

Fonte:  Folha de S. Paulo