Não há como analisar o desempenho do aluno sem levar em consideração que o mesmo é parte de um todo, ou seja, o seu perfil vai além dos portões da escola.
A princípio pode até parecer meio confuso, mas é preciso compreender que a criança é fruto de um histórico social e familiar.
As boas ou más ações são oriundas do reflexo proporcionado principalmente pela família. Neste caso, algumas medidas básicas contribuirão para o bom desempenho do discente em sua trajetória escolar. Entre elas destacam-se:
- O diálogo permanente por parte dos pais, demonstrando o interesse pela aquisição do conhecimento durante a permanência do filho no ambiente escolar, e o que é mais importante, ensinando-o a valorizá-la.
- Sugerir que o filho repasse os conhecimentos adquiridos para o pai ou a mãe, isso facilita uma melhor fixação dos conteúdos apreendidos.
- Acompanhar as tarefas diárias, incutindo a necessidade do cumprimento com as obrigações em tempo hábil, bem como a presença assídua na escola, caso contrário, as faltas comprometerão o rendimento.
- Estimular o conhecimento que ultrapassa os limites dos conteúdos trazidos pelo livro didático. Tal medida leva a criança à construção de seu próprio conhecimento, tornando-se um sujeito ativo frente às imposições geradas pela própria sociedade.
- Avaliar o grau de aprendizado competente para cada faixa etária, baseando-se nos seguintes parâmetros:
1- Aos oito anos ele deve saber ler e escrever com facilidade.
2- Aos dez anos deve saber somar, subtrair, multiplicar e dividir.
3- Aos quatorze anos deve resolver uma equação de primeiro grau com duas variáveis (X e Y) e interpretar textos com diferentes opiniões.
- Incentivar a leitura, levando-o a ambientes como bibliotecas, mostras
culturais, bienais e outros eventos que retratem esta importância.
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