Geografia da Amizade

Geografia da Amizade

Amizade...Amor:
Uma gota suave que tomba
No cálice da vida
Para diminuir seu amargor...
Amizade é um rasto de Deus
Nas praias dos homens;
Um lampejo do eterno
Riscando as trevas do tempo.
Sem o calor humano do amigo
A vida seria um deserto.
Amigo é alguém sempre perto,
Alguém presente,
Mesmo, quando longe, geograficamente.
Amigo é uma Segunda eucaristia,
Um Deus-conosco, bem gente,
Não em fragmentos de pão,
Mas no mistério de dois corações
Permutando sintonia
Num dueto de gratidão.
Na geografia
da amizade,
Do amor,
Até hoje não descobri
Se o amigo é luz, estrela,
Ou perfume de flor.
Sei apenas, com precisão,
Que ele torna mais rica e mais bela
A vida se faz canção!

"Roque Schneider"



Quem sou eu

Salvador, Bahia, Brazil
Especialista em Turismo e Hospitalidade, Geógrafa, soteropolitana, professora.

domingo, 4 de setembro de 2011

Florestas artificiais vão absorver gás carbônico da atmosfera.


                                           Ilustração de floresta artificial - Foto: IMechE/Divulgação

Enquanto os efeitos do aquecimento global se tornam cada vez mais iminentes, governantes e ambientalistas de vários países debatem a redução das emissões de carbono. Mas pesquisadores do Instituto de Engenheiros Mecânicos do Reino Unido (IMechE) estão focados na outra ponta da questão: como retirar o excesso de gás carbônico (CO₂)  presente na atmosfera?
Vem daí o conceito de floresta artificial criado pelos engenheiros do IMechE. Em um futuro breve, a qualidade do ar que respiramos vai depender destes redutos de "árvores" tecnológicas que, na imagem de divulgação do estudo, mais parecem mata-moscas gigantes.
É que, no ciclo natural do carbono, cabe às florestas a absorção do CO₂ presente na atmosfera. No entanto, como a derrubada de áreas de mata por meio de queimadas tem sido intensa (inclusive na Amazônia Brasileira), a geo-engenharia pode ser a solução.
As estruturas imaginadas pelos pesquisadores do IMechE utilizariam processos químicos ou até mesmo algas (que absorvem o carbono naturalmente) para retirar o elemento químico em demasia na atmosfera. "A tecnologia para esses aparatos já existe", assegura Tim Fox, do IMechE. "Mas a maioria ainda está em estágio inicial. Precisamos de mais pesquisas."

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