População é o conjunto de pessoas que residem em
determinado território, que pode ser uma cidade, um estado, um país ou mesmo o
planeta como um todo. Ela pode ser classificada segundo sua religião,
nacionalidade, local de moradia, atividade econômica e tem seu comportamento e
suas condições de vida retratada através de indicadores sociais.
A população de um país pode conter várias nações,
como é o caso de diversos países da África, onde os colonizadores europeus
estabeleceram as atuais fronteiras em função dos próprios interesses econômicos
e geopolíticos.
Em uma dada população, mesmo que as pessoas tenham
ideais comuns e formem uma nação, há grandes contrastes no que se refere a
participação dos habitantes na renda nacional, ou seja, existem as classes sociais,
e daí surge a necessidade da ação do Estado para intermediar os conflitos de
interesses. Nos países subdesenvolvidos, o Estado costuma estar a serviço dos
interesses privados de uma minoria da população e os serviços públicos são
relegados a último plano.
Quanto mais acentuadas as diferenças sociais, maior
a concentração da renda, maiores as distâncias entre a média dos indicadores
sociais de população e a realidade em que vive a maioria dos cuidados. Por
exemplo, se a taxa de natalidade de um país for alta, é necessário considerar o
que está acontecendo nas suas diferentes regiões ou classes sociais: os pobres
costumam ter mais filhos que os ricos.
População
absoluta número total de habitantes e relativa por quilômetros quadrado. Um país é considerado populoso quando
o número absoluto de habitantes é alto.
Porém, quando a análise parte do pressuposto que
interessa, ou seja, da qualidade de vida da população, esses conceitos devem
ser relativizados. Os Países Baixos, apesar de apresentarem uma população
relativa alta 429 hab./km, possuem uma estrutura econômica e serviços públicos
que atendem as necessidades dos seus cidadãos e não podem, portanto, ser
considerados um país superpovoados. Já o
Brasil, com uma baixa população relativa, é “muito povoado”, devido a
carência de serviços públicos. Nesse contexto, o que conta é a analise das
condições socioeconômicas da população, e não a análise demográfica.
O
crescimento populacional ou demográfico
Do inicio dos anos 70 até hoje, o crescimento da
população mundial caiu de 2,1% para 1,6% ao ano, o numero de mulheres que
utilizaram algum método anticoncepcional aumentou de 10% para 50% e o número
médio de filhos por mulher em países subdesenvolvidos caiu de 6 para 4. Ainda
assim, esse ritmo continua alto e, caso se mantenha, a população do planeta
duplicará até 2050.
O
crescimento demográfico está ligado a dois fatores: o crescimento natural ou
vegetativo, e a taxa de migração, que é a diferença entrem a entrada e a saída de
pessoas de um território.
O crescimento da população foi, explicado a partir
de teorias. Vejamos as principais.
Teoria de
Malthus
Em 1798, Malthus publicou uma teoria demográfica
que apresenta basicamente dois postulados:
- A população, se não ocorrerem guerras, epidemias,
desastres naturais, tenderia a duplicar a cada 25 anos. Ela cresceria,
portanto, em progressão geométrica.
- O crescimento da produção de alimentos ocorreria
apenas em progressão aritmética e possuiria em limite de produção, por depender
de um fator fixo: o próprio limite territorial dos continentes.
Malthus concluiu que o ritmo de crescimento
populacional seria mais acelerado que o ritmo de crescimento da produção
alimentar. Previa ainda que um dia estariam esgotadas as possibilidades de
aumento da área cultivada, pois todos os continentes estariam plenamente
ocupados pela agropecuária e a população do planeta continuaria crescendo. A consequência
seria a fome, a falta de alimentos para abastecer as necessidades de consumo do
planeta.
Hoje, sabe-se que suas previsões não se
concretizaram: a população do planeta não duplicou a cada 25 anos e a produção
de alimentos cresceu no mesmo ritmo do desenvolvimento tecnológico. Os erros
dessa previsão estão ligados principalmente as limitações da época para a coleta
de dados, já que Malthus tirou suas conclusões a partir da observação do
comportamento demográfico em uma região limitada. Não previu os efeitos
decorrentes da urbanização na evolução demográfica e do progresso tecnológico
aplicado a agricultura.
A fome que
castiga mais da metade da população mundial é resultado da má distribuição, e
não da carência na produção de alimentos. A fome existe porque as pessoas não
possuem o dinheiro necessário para suprir suas necessidades básicas, fato
facilmente do enorme volume de alimentos exportados, as prateleiras dos
supermercados estão sempre lotadas e a panela de muitas pessoas não tem nada
para comer.
Teoria neomalthusiana
Foi realizada uma conferencia de paz em 1945, em
São Francisco, que deu origem a Organização das nações Unidas. Foram discutidas
estratégias de desenvolvimento, visando evitar a eclosão se um novo conflito
militar em escala mundial.
Mas havia um ponto de consenso entre os
participantes: a paz depende da harmonia entre os povos e, portanto, da
diminuição das desigualdades econômicas no planeta.
Passaram a propor amplas reformas nas relações
econômicas, é óbvio, diminuíram as vantagens comerciais e, portanto, o fluxo de
capitais e a evasão de divisas dos países subdesenvolvidos em direção ao caixa
dos países desenvolvidos.
Foi criada a teoria demográfica neomalthusiana, ela
é defendida pelos países desenvolvidos e pelas elites dos países
subdesenvolvidos, para se esquivarem das questões econômicas. Segundo essa
teoria, uma população jovem numerosa, necessita de grandes investimentos
sociais em educação e saúde. Com isso, diminuem os investimentos produtivos nos
setores agrícolas e industriais, o que impede o pleno desenvolvimento das
atividades econômicas e, portanto, da melhoria das condições de vida da
população.
Segundo os neomalthusianos, quanto maior o numero
de habitantes de um país, menor a renda per capita e a disponibilidade de
capital a ser distribuído pelos agentes econômicos.
Ela passa, então, a propor programas de controle de
natalidade nos países subdesenvolvidos e a disseminação da utilização de
métodos anticoncepcionais. É uma tentativa de encobertar os efeitos
devastadores dos baixos salários e das péssimas condições de vida que vigoram
nos países subdesenvolvidos a partir de uma argumentação demográfica.
Teoria
reformista
Nessa teoria uma população jovem numerosa, em
virtude de elevadas taxas de natalidade, não é causa, mas consequência do
subdesenvolvimento. Em países desenvolvidos, onde o padrão de vida da população
é elevado, o controle da natalidade ocorreu paralelamente a melhoria da
qualidade de vida da população e espontaneamente, de uma geração para outra.
É necessário o enfrentamento, em primeiro lugar,
das questões sociais e econômicas para que a dinâmica demográfica entre em
equilíbrio.
Para os
defensores dessa corrente, a tendência de controle espontâneo da natalidade é
facilmente verificável ao se comparar a taxa de natalidade entre as famílias
brasileiras de classe baixa e as de classe média. Á medida que as famílias obtém
condições dignas de vida, tendem a diminuir o números de filhos para não
comprometer o acesso de seus dependentes aos sistemas de educação e saúde.
Essa teoria é mais realista, por
analisar os problemas econômicos, sociais e demográficos de forma objetiva,
partindo de situações reais do dia-a-dia das pessoas.
O crescimento vegetativo ou natural
Atualmente, o que se verifica é uma queda global
dos índices de natalidade e mortalidade, apesar de estar aumentando o numero de
pessoas que vivem na miséria e passam fome. Essa queda está relacionada
principalmente ao êxodo rural, e suas consequências no comportamento
demográfico:
- Maior custo para criar os filhos: é muito mais
caro e difícil criar filhos na cidade, pois é necessário adquirir maior volume
de alimentos básicos, que não são cultivados pela família. As necessidades
gerais de consumo com vestuário, lazer, medicamentos, transportes, energia,
saneamento e comunicação aumentam substancialmente.
- Trabalho feminino extradomiciliar: no meio
urbano, aumentam sensivelmente o percentual de mulheres que trabalham fora de
casa e desenvolvem carreira profissional.
- Aborto: sabe-se, porém, que a urbanização elevou
bastante a sua ocorrência, contribuindo para uma queda da natalidade.
- Acesso a tratamento médico, saneamento básico e
programa de vacinação: esses fatores
justificam um fenômeno: nas cidades, a expectativa de vida é maior que
no campo. Mas isso não significa que a população esteja vivendo melhor, vive
apenas mais.
Em alguns países desenvolvidos, as alterações
comportamentais criadas pela urbanização e a melhoria do padrão de vida
causaram uma queda tão acentuada dos índices de natalidade que, em alguns
momentos, o índice de crescimento vegetativo chegou a ser negativo.
Nos países subdesenvolvidos, de forma geral, embora
as taxas de natalidade e mortalidade venham declinando, a de crescimento
vegetativo continua elevado de 1,7% ao ano.
O movimento
populacional
O deslocamento de pessoas pelo planeta se deve principalmente
por causas econômicas. Nas áreas de repulsão populacional, observa-se crescente
desemprego, subemprego e baixos salários, enquanto nas áreas de atração
populacional são oferecidas melhores perspectivas de emprego e salário.
Há tipos diferenciados de movimentos populacionais:
espontâneos, quando o movimento, étnica ou política e, por fim, controlados,
quando o estado controla numérica ou ideologicamente a entrada de imigrantes.
Qualquer deslocamento de pessoas traz consequências
demográficas e culturais. Tem crescido, a cada ano, os conflitos entre povos
que passam a compartilhar o mesmo espaço nacional em seu cotidiano. Em todo o
planeta, crescem os movimentos neonazistas e separatistas, que estão assumindo
dimensões criticas na Europa, tendo em consequência do grande fluxo de
movimento populacional.
Controle de
Natalidade
O controle de natalidade é uma questão bastante
discutida e um tanto polêmica.
Os pesquisadores, estudiosos, cientistas demonstram
relatórios que incentivam o controle de natalidade.
No entanto esse controle é direcionado aos países
do sul (subdesenvolvidos) e não aos países do norte (desenvolvidos), eles
recomendam, mas não praticam, pelo contrário, nesses países ocorrem incentivos
para que as famílias tenham mais filhos.
Essa polêmica tem explicação, é que a densidade
demográfica dos países do norte está quase que decrescendo diferentemente dos
países do sul que possuem altos índices de crescimento natural/vegetativo.
Sem dúvida medidas de implantação de controle de
natalidade pode ser o alicerce para a solução de vários problemas que assolam a
sociedade atual, seja nos países do norte ou do sul.
Quanto aos problemas ambientais, podemos encontrar
algumas soluções se diminuirmos a quantidade de pessoas automaticamente
diminuiremos o consumo. A água, por exemplo, que é dos grandes problemas desse
século, poderia ser mais poupada, se diminuir a quantidade de pessoas que
necessitam desse recurso teremos mais reservas e lançaremos menos detritos na
natureza, reduzindo a poluição.
No campo energético não seria necessário construir
novas usinas hidrelétricas, que em suas instalações provocam profundos impactos
ambientais e sociais.
Outro fator importante é referente à emissão de
gases que consequentemente seria amenizada, e que de certa forma, iria
contribuir para neutralizar o processo do aquecimento global.
Ainda com essa medida não seria necessário abrir
novas áreas de cultivo para a produção de alimentos.
No campo social o controle de natalidade serviria
para diminuir o crime, pois o governo poderia assistir melhor os jovens, a
quantidade de empregos possivelmente aumentaria, haveria diminuição da fome
devido aos programas sociais que poderiam atender melhor a população, a saúde,
a educação e mais uma série de outros problemas contemporâneos poderiam ser
solucionados.
Mas, o primordial do contexto é garantir as
condições de vida na Terra, pois essa não possui recursos infinitos para suprir
a sociedade de consumo, e nem capacidade de regeneração de todos os “lixos” que
essa sociedade produz.
A natureza já está apresentando sinais de cansaço e
saturação e apenas o homem pode decidir o futuro das próximas gerações.
Hoje em dia
a prática por países como:
China
O mais significativo moderno sistema de controle de
população é a China 's política do filho único , em que, com várias exceções,
tendo mais de um filho é desencorajado. Nascimentos não autorizadas são punidos
com multas, mas também houve denúncias de ilegais forçadas abortos e
esterilização forçados .
O governo chinês introduziu a política em 1978 para
aliviar os sociais e problemas ambientais da China . De acordo com funcionários
do governo, a política tem ajudado a evitar que 400 milhões de nascimentos. O
sucesso da política tem sido questionada, e redução da fertilidade também tem
sido atribuída à modernização da China. A política é controversa, tanto dentro como
fora da China por causa das questões que levanta, a maneira pela qual a
política tem foram implementadas e por causa de preocupações negativas
consequências económicas e sociais.
Índia
Apenas aqueles com dois ou menos filhos são
elegíveis para uma panchayat Gram , ou governo local.
Somos dois, temos dois ("Hum não, hamare
fazer" em hindi) é um slogan que significa uma família, dois filhos e se
destina a reforçar a mensagem de planejamento familiar contribuindo assim para
o controle da população. Planeamento familiar na Índia se baseia em grande
parte os esforços patrocinados pela indiana governo . No período 1965-2009, o
uso de contraceptivo mais do que triplicou (de 13% das mulheres casadas em 1970
para 48% em 2009) e a taxa de fertilidade tem mais de metade (de 5,7 em 1966
para 2,6 em 2009), mas a nacional taxa de fertilidade é ainda suficientemente
elevada para provocar a longo prazo de crescimento da população. A Índia soma (100.000) pessoas à sua população
a cada 15 dias.
Irã
Irã conseguiu reduzir drasticamente sua taxa de
natalidade nos últimos anos. No Irã obrigatórios cursos de contraceptivos são
necessários para os machos e as fêmeas antes de uma licença de casamento pode
ser obtida. O governo enfatiza os benefícios de famílias menores eo uso de
contracepção. A República do Irã tem um programa abrangente e eficaz de
planejamento familiar . Enquanto a população do Irã cresceu a uma taxa de mais
de 3% / ano entre 1956 e 1986, a taxa de crescimento começou a declinar no
final dos anos 1980 e início de 1990 depois que o governo iniciou um programa
de controle de grande população. Em 2007 a taxa de crescimento caiu para 0,7 por cento por ano, com uma taxa de
natalidade de 17 por 1.000 pessoas e uma taxa de mortalidade de 6 por 1.000. Relatórios da ONU mostram as políticas de
controle de natalidade no Irã para ser eficaz com o país no topo da lista de
maiores quedas de fertilidade. Divisão das Nações Unidas de População do
Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais diz que entre 1975 e 1980, o
número total de fertilidade era de 6,5. O nível projetado para a taxa de
nascimento do Irã de 2005-2010 é menor do que dois.
Singapura
O controle da população de Singapura abrange duas
fases distintas: primeiro a retardar e reverter o boom de nascimentos que
começou após a Segunda Guerra Mundial , e então, a partir da década de 1980,
para incentivar os pais a terem mais filhos, porque os números de natalidade
haviam caído abaixo dos níveis de reposição . Governo eugenia políticas sabor
ambas as fases. Em 1960 e 1970, as políticas anti-natalidade floresceu. O
Planejamento Familiar e População Board (FPPB) foi criada, inicialmente
defendendo famílias pequenas, mas acabou executando a parar em dois programa,
que empurrou para as pequenas duas crianças famílias e promovida a
esterilização . A partir de 1969 também foi usado por líderes do governo para
atingir as mulheres humildes, educadas e de baixa renda em um experimento com
eugenia políticas para resolver as preocupações sociais.
Estados
Unidos
Promulgada em 1970, Título X da Lei de Serviço de
Saúde Pública oferece acesso a serviços contraceptivos, insumos e informação
para aqueles em necessidade. Prioridade para os serviços é dado a pessoas com
baixa renda. O Título X programa de planejamento familiar é administrada por
meio do Escritório de Assuntos da População no âmbito do Gabinete de Saúde
Pública e da Ciência. É dirigida pelo Escritório de Planejamento Familiar. Em 2007, o Congresso destinou cerca de 283
milhões dólares para planejamento familiar no Título X, pelo menos 90 por cento
do que foi utilizado para os serviços em clínicas de planejamento familiar. Título
X é um fonte vital de financiamento para clínicas de planejamento familiar em
todo o país, de prestação de cuidados de saúde reprodutiva.
A educação e os serviços prestados pelo Título
X-financiados clínicas apoiar os indivíduos jovens e famílias de baixa renda.
Os objetivos de desenvolvimento das famílias saudáveis são realizados por ajudar os indivíduos e casais
decidir se quer ter filhos e quando o momento apropriado para fazê-lo seria.
Título X fez a prevenção de gravidezes não
desejadas possível. Ele permitiu que milhões de mulheres americanas a receber
cuidados de saúde necessários reprodutiva, planear as suas gravidezes e
prevenir abortos. Título X dedica-se exclusivamente ao financiamento de
planejamento familiar e serviços de saúde reprodutiva.
Título X como uma percentagem do financiamento
público total para serviços de planejamento familiar de clientes tem vindo a
diminuiu de 44% dos gastos totais em 1980 para 12% em 2006. Medicaid aumentou
de 20% a 71% no mesmo tempo. Em 2006, Medicaid contribuiu com US $ 1,3 bilhão
para o planejamento familiar público.
Uzbequistão
Segundo relatos, a partir de 2012, forçada e
esterilização forçados são a política do atual Governo no Uzbequistão para
mulheres com duas ou três crianças como um meio de impor o controle da
população e para melhorar as taxas de mortalidade materna. Em novembro de 2007, um relatório do Comitê
das Nações Unidas contra a Tortura informou que "o grande número de casos
de esterilização forçada e remoção dos órgãos reprodutivos de mulheres em idade
reprodutiva após a sua primeira ou segunda gravidez indicam que o governo usbeque
está tentando controlar a taxa de natalidade no país "e observou que essas
ações não eram contra o Código Penal nacional , em resposta a que a delegação do Uzbequistão
para a conferência associado foi "intrigado com a sugestão de
esterilização forçada, e não podia ver como isso pode ser forçado.
Em 15 de maio de 2012, durante uma reunião com o
presidente russo Vladimir Putin em Moscou o presidente usbeque Islam Karimov
disse: "estamos fazendo tudo em nossas mãos para se certificar de que a
taxa de crescimento da população [no Uzbequistão] não exceder 1,2-1,3 " A versão usbeque da RFE / RL informou que com
esta declaração de Karimov indiretamente admitiu que a esterilização forçada de
mulheres está realmente acontecendo no Uzbequistão. O principal canal de televisão do Usbequistão,
O'zbekiston, cortar declaração Karimov sobre o taxa de crescimento
populacional, enquanto a transmitir sua conversa com Putin.
É relatado que o Uzbequistão tem vindo a prosseguir
uma política de esterilizações forçadas, histerectomias e inserções de DIU
desde os anos 1990, a fim de impor o controle da população.
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