Muito se fala e pouco se conhece dessa terra pequena, superpovoada e cheia de problemas.
A Faixa de Gaza possui uma fronteira de 51 quilómetros com Israel e um fronteira de onze quilómetros com o Egito, perto da cidade de Rafah.
O território é plano, sendo o ponto mais alto Abu 'Awdah, com apenas 105 metros de altura.
Tem clima do tipo temperado, com verões secos e quentes (o oposto de Brasília, por exemplo). Apenas 13% do território é composto por terras aráveis.
A população da Faixa de Gaza é de 1 428 757 habitantes (2006). Cerca de 60% da população é composta por refugiados chegados nas duas vagas geradas pelas guerras de 1948-1949 e de 1967; os restantes são populações nativas. Grande parte da população habita nas cidades, das quais se destacam Gaza, Khan Yunis, Rafah e e Dayr al Balah.
A Faixa de Gaza tem uma das populações mais jovens do planeta, com 48,1% da população enquadrada na estrututura etária entre os 0 e os 14 anos. A taxa de crescimento anual da população é de 3.71% .
A maioria dos habitantes da Faixa de Gaza muçulmanos sunitas, com uma minoria cristã. A língua falada no território é o árabe, seguida do hebraico.
A economia depende de insumos de Israel, portanto é instável e cheia de problemas, além de inexpressiva. Algumas plantações de laranja e uva, ao lado de criações incipientes de ovinos e comércio aparecem na área. Ao contrário da Cisjordânia, não há pequenas indústrias e o desemprego é muito alto.
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